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2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(11): 596-601, Nov. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898840

RESUMO

Abstract Objective To investigate the clinical and sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with congenital parvovirus B19 infection managed by intrauterine transfusion. Methods This was a single-center retrospective study conducted from January 2005 to December 2016 that assessed patients with singleton pregnancies with fetal parvovirus infection confirmed by a polymerase chain reaction of the amniotic fluid or fetal blood samples who underwent at least one intrauterine transfusion. The maternal characteristics, sonographic findings and parameters related to intrauterine transfusion were compared between the two groups (recovery/non-recovery), who were categorized based on fetal response after in-utero transfusions. Progression to fetal death or delivery without fetal recovery after the transfusions was considered nonrecovery and categorized as an adverse outcome. Results The final analysis included ten singleton pregnancies: seven of which were categorized into the recovery group and three of which into the non-recovery group. The baseline characteristics were similar between the groups. All fetuses were hydropic at the time of diagnosis. No significant differences related to sonographic or intrauterine transfusion parameters were identified between the groups; however, the nonrecovery group tended to have an increased number of sonographic markers and lower fetal hemoglobin and platelet levels before the transfusion. Conclusion We were unable to firmly establish the clinical or sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with parvovirus infection managed with intrauterine transfusions; however, edema, placental thickening and oligohydramnios may indicate greater fetal compromise and, subsequently, adverse outcomes. However, further studies are necessary, mainly due to the small number of cases analyzed in the present study.


Resumo Objetivo Investigar os parâmetros clínicos e ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção congênita por parvovírus B19 manejada por meio de transfusão intrauterina. Métodos Trata-se de um estudo retrospectivo de um único centro realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016, que avaliou pacientes com gestação única com infecção fetal por parvovírus confirmada por reação em cadeia da polimerase de líquido amniótico ou amostras de sangue fetal submetidas a pelo menos uma transfusão intrauterina. As características maternas, os achados ultrassonográficos e os parâmetros relacionados à transfusão intrauterina foram comparados entre os dois grupos (recuperação/não recuperação), que foram categorizados com base na resposta fetal após transfusão intrauterina. A progressão para morte fetal ou parto sem recuperação fetal após transfusões foi considerada não recuperação, e categorizada como um desfecho adverso. Resultados A análise final incluiu dez gravidezes únicas: sete foram categorizadas no grupo de recuperação, e três, no grupo de não recuperação. As características basais foram semelhantes entre os grupos. Todos os fetos estavam hidrópicos no momento do diagnóstico. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos parâmetros ultrassonográficos ou os das transfusões intrauterinas; Entretanto, o grupo de não recuperação tendeu a ter um número aumentado demarcadores ultrassonográficos e níveis mais baixos de hemoglobina e plaquetas fetais antes da transfusão. Conclusão Não foi possível estabelecer firmemente os parâmetros clínicos ou ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção por parvovírus manejada por meio de transfusões intrauterinas. Entretanto, edema de pele, espessamento placentário e oligoidrâmnio podem indicar maior comprometimento fetal e, posteriormente, desfechos fetais adversos. No entanto, estudos adicionais são necessários, principalmente devido ao pequeno número de casos analisados neste estudo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Parvovirus B19 Humano , Infecções por Parvoviridae/congênito , Doenças Fetais/virologia , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Ultrassonografia Pré-Natal , Infecções por Parvoviridae/diagnóstico por imagem , Doenças Fetais/diagnóstico por imagem
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(9): 837-842, Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829552

RESUMO

SUMMARY Introduction The successful development of chemotherapy enabled a fertilitysparing treatment for patients with trophoblastic neoplasia. After disease remission, the outcome of a subsequent pregnancy becomes a great concern for these women. Objective To analyze existing studies in the literature that describe the reproductive outcomes of patients with trophoblastic neoplasia treated with chemotherapy. Method Systematic review was performed searching for articles on Medline/ Pubmed, Lilacs and Cochrane Library databases, using the terms “gestational trophoblastic disease” and “pregnancy outcome”. Results A total of 18 articles were included. No evidence of decreased fertility after chemotherapy for trophoblastic neoplasia was observed. The abortion rates in patients who conceived within 6 months after chemotherapy was higher compared to those who waited longer. Some studies showed increased rates of stillbirth and repeat hydatidiform moles. Only one work showed increased congenital abnormalities. Conclusion The pregnancies conceived after chemotherapy for trophoblastic neoplasia should be followed with clinical surveillance due to higher rates of some pregnancy complications. However, studies in the literature provide reassuring data about reproductive outcomes of these patients.


RESUMO Introdução o sucesso do desenvolvimento da quimioterapia no tratamento da neoplasia trofoblástica proporcionou a possibilidade de conservação da fertilidade das pacientes, tornando o futuro reprodutivo uma nova preocupação após a remissão da doença Objetivo analisar os estudos existentes na literatura que descrevem o futuro reprodutivo de pacientes com neoplasia trofoblástica tratadas com quimioterapia. Método revisão sistemática que buscou artigos nas bases de dados Medline/Pubmed, Lilacs e Biblioteca Cochrane, utilizando as palavras-chave “gestational trophoblastic disease” e “pregnancy outcome”. Resultados foram selecionados 18 artigos de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Não foi observada diminuição da fertilidade após a quimioterapia para neoplasia trofoblástica. Pacientes que engravidaram até 6 meses do término da quimioterapia apresentaram maiores taxas de abortamento quando comparadas às que esperaram mais de 6 meses. Alguns artigos encontraram maiores taxas de natimorto e nova mola hidatiforme. Apenas um estudo mostrou aumento da taxa de malformação. Conclusão as gestações subsequentes à neoplasia trofoblástica devem ser acompanhadas com vigilância clínica em decorrência da maior taxa de complicações na gestação, principalmente nas mulheres que engravidam até 6 meses após o término da quimioterapia. No entanto, os dados encontrados nos estudos tranquilizam quanto ao futuro reprodutivo dessas pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Resultado da Gravidez , Doença Trofoblástica Gestacional/tratamento farmacológico , Fertilidade/efeitos dos fármacos , Antineoplásicos/efeitos adversos , Aborto Espontâneo/induzido quimicamente , Doença Trofoblástica Gestacional/complicações , Tempo para Engravidar
4.
Femina ; 40(6): 325-330, Nov.-Dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708374

RESUMO

A mola hidatiforme (MH) é a forma mais comum de doença trofoblástica gestacional e representa uma condição benigna que em alguns casos pode sofrer malignização. Todas as pacientes diagnosticadas com doenças molares são acompanhadas por pelo menos seis meses para detecção precoce da neoplasia trofoblástica gestacional. No momento, existem poucas ferramentas para avaliação prognóstica da mola hidatiforme. Foi descrita a expressão diferencial de diversos fatores em tecido molar em comparação ao trofoblasto não neoplásico. Essas moléculas podem estar relacionadas com o comportamento agressivo da MH e consequentemente poderiam servir para melhor entendimento do processo de malignização e como preditoras da evolução da doença trofoblástica gestacional.


The hydatidiform mole (HM) is the most common form of gestational trophoblastic disease and a benign condition that in some cases may undergo malignant transformation. All patients diagnosed with molar diseases are monitored for at least six months for early detection of gestational trophoblastic neoplasia. Currently, there are few prognostic tools for the prediction of hydatidiform mole evolution. Differential expression on molar tissue of different molecular factors have been described when compared to non-neoplastic trophoblast. These markers may be associated with aggressive behavior of HM and therefore could serve as predictors of the development of gestational trophoblastic disease and to better understand molar malignant transformation. This review article will summarize and evaluate prognostic molecular markers of HM.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Expressão Gênica , Mola Hidatiforme/etiologia , Mola Hidatiforme/genética , Transformação Celular Neoplásica , Progressão da Doença , Doença Trofoblástica Gestacional/genética , Detecção Precoce de Câncer , Imuno-Histoquímica , Biomarcadores Tumorais/análise , Regressão Neoplásica Espontânea , Prognóstico
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